sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Mentiras

Desejo teus lábios e ganho tua bochecha.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Cigarro vencido: ela (triste e obscura). Cidade calma, tranquila. Colar quebrado: pedra intacta. Mentirosos delirando: perspicácia. Luzes apagando e acendendo. Atletas no Parque do Ingá. Obra não terminada e que incessantemente incomoda. Ter amor próprio, curso no sul. Pele com pele, paixão, dias sem tocá-la. Encontros ao acaso combinado. Dias sem falar com ela e a saudade permanece intocável e explorada por um coração sedento de toque, beijos e abraços, conversas loucas e boas risadas. E ela que chegou sem avisar, mascarou-se e tudo tornou-se mais tranquilo e molhado. Moda hippie. Vamos nos encontrar mais vezes sim. E tudo é uma alucinação realçada no amago intrínseco de adaptar-se com seu ego: o que por sinal, é elevado. E quando se bebe algo alcoólico, há arrependimento como: 'não deveria ter experimentado isto antes'. E só. Só mesmo, ando me sentindo nostálgico e solitário. Mas é uma escolha... O tempo é uma ilusão (tempo é espaço?) Será tudo isso uma percepção alucinada do infinito que não existe? Tua linguagem corporal é sincera. A minha também, duvide. Se você me tiver que seja com gestos sutis. Philip K. Dick é ótimo se você quiser sair do real inventado...